Origem emocional das doenças

Porque aparecem as doenças??

A maior parte dos médicos aponta para fatores hereditários, genéticos, ambientais, hábitos tabágicos, obesidade ou alimentação, como os principais responsáveis por grande número de doenças, incluindo cancro.

Quando somos diagnosticados com uma doença tão grave como o cancro, tentamos de imediato atuar nos fatores por nós controlavéis, como abolir alguns maus hábitos alimentares (açúcares, álcool, gorduras em excesso, sal, etc...), e implementar outros hábitos saudáveis como o desporto.

Para além disto, entregamo-nos na mão dos médicos cirurgiões, oncologistas e rezamos para que nos livrem do "bicho" para sempre.

Aquilo que quase ninguém se lembra é da parte EMOCIONAL da doença. E não é preciso ser muito espiritual ou alternativo para constatar que existem inúmeras doenças que têm origem na nossa mente - as chamadas doenças psicossomáticas. 

Este tipo de doenças podem-se manifestar em diferentes sistemas do nosso corpo: gastrointestinal (úlcera, gastrite,...), respiratório (bronquite ou asma), cardiovascular (hipertensão, taquicardia,...) e muitos outros! São a resposta do nosso corpo a alterações impactantes das nossas emoções, como situações de stress, medo, perdas, separações,...

Muitos estudiosos concluem que cada zona do corpo esta associada a uma emoção

Ora, o cancro também tem uma origem emocional. Não digo que seja apenas de origem emocional, mas cada vez estou mais convencida do papel fundamental que ela ocupa!

O cancro de mama, de acordo com Vicent Guillem, Hematologista e Oncologista do Hospital Universitário de Valência, está muito ligado a conflitos de separação (morte, divórcio).

 A mama esquerda está associada à separação dos filhos ou da mãe, a mama direita a conflitos na separação do companheiro (de acordo com padrões de alterações eletromagnéticas no cérebro, detectáveis através de TAC)

A maior parte dos estudiosos nesta área mente/corpo, atribuem ainda a origem do cancro da mama a sentimentos reprimidos, não partilhados, mágoas, rancores.

Como refere Jacques Lacan (psicanalista francês): 

“Doenças são palavras não ditas” 

Por isso que eu digo, para além da medicina, nao se esqueçam que o nosso papel neste processo de cura é muito importante, senão decisivo! É um longo caminho de introspeção, meditação, encontro do nosso eu mais verdadeiro, que exige mudança!... Mas se conseguido, contribui para a nossa cura, recuperação, para uma vida plena. 

Pode ser preciso ajuda para percorrer este caminho! Acho que todos (sem exceção) deveríamos realizar psicoterapia, exercícios de neurolinguistica, qualquer tipo de terapia que nos ajude a percorrer o caminho tão complexo da nossa mente e a desbloquear emoções que muitas vezes nem percebemos que temos...e que acabam por originar doenças, mais cedo ou mais tarde.

Vamos lá então ser verdadeiramente felizes! Tomar todos os dias um "comprimido" de amor próprio e ouvir o nosso coração, não há melhor remédio!!!